domingo, 11 de setembro de 2011

NEOREGELIA

Gostaria de um jardim que pode bater o calor abrasador do verão? Como você gostaria plantas de jardim com cores incomuns vulcânica que vai realmente fazer o seu vizinho invejoso? Se você responder sim às minhas perguntas, então vá e compre Neoregelia Tangerine agora!

A partir do próprio nome, Neoregelia Tangerine possui este absolutamente única cor de tangerina deixa perfeitamente misturado com amarelo, vermelho, verde e cores. Mas lembre-se que a cor laranja excelente aparece apenas quando a planta amadurece e se for dada luz suficiente. Como Neoregelia Tangerine continua a amadurecer, o sombreamento tangerina no centro das folhas glossy, eventualmente, torna-se vermelha. Esta mudança de cor é muito evidente quando a planta floresce. No entanto, de acordo com jardineiros experientes, Neoregelia Tangerine ainda vai mostrar a cores de alta uma vez que o adubo cai, enquanto ele está em boa luz, mesmo quando não está em flor. Interessante ...

Por causa das cores espetaculares de Neoregelia Tangerine, tem sido usado por muitos como uma planta de acento. É uma comprovada show-rolha e um grande ponto focal em qualquer espaço e em paisagens abertas. Para as pessoas que vendem plantas da folha, Neoregelia Tangerine é excelente para o seu Outono / promoções de Ação de Graças. Este Neogregelia vibrante é uma necessidade para quase todos os arranjos Bromeliad e sortimentos.


                                                  

Bromelias raras, belas e algumas ainda desconehceidas

                                                Alcantarea imperialis   


A Bromélia-Imperial   possui o nome cientifico Alcantarea Imperialis Harms

 e pertence   a família das  bromeliaceae e é um grande atrativo para beija

flores e polinizadores. Suas flores são amarelas e as folhas bem brilhantes

com cor marrom  avermelhada.   Ela   se   multiplica através de sementes e

também   por  mudas  que   são   plantadas,   é uma flor muito bonita e que

 infelizmente está em extinção. 

É uma flor muito vista em praças e jardins e bastante utilizadas em

paisagismo por sua beleza e exuberância, mas mesmo assim acontece a

devastação de seu habitat natural e isso ajuda muito para que a espécie

fique em extinção. A Bromélia-Imperial pode chegar a um metro de altura

e apesar de ser uma planta epífita vem sendo cultivada em vasos para

 serem comercializadas. O local onde ela é plantada precisa estar sempre

 úmido e com iluminação direta, mas sem que o sol esteja muito quente. 

 As fotos abaixo mostram a beleza da Bromélia-Imperial.

Vriesia          Trata-se de um  gênero que reúne também diversas espécies diferentes de

 bromélias.   Nativas nas florestas úmidas da   América do Sul, especialmente no Brasil

habitam  várias espécies desse gênero, que variam em sua maioria entre 30 a 90 cm de

diâmetro de largura;   sendo   que   algumas ultrapassam esse diâmetro, como é o caso

da Vriesia imperialis.     O cultivo costuma ser na forma epífita ou em vasos preparados

com    terra   fértil   e  bem  drenada,   em   locais   a meia-sombra.   Uma adubação com

fertilizante   líquido   torna-se   necessária   para   o   seu   bom desenvolvimento.

Nome científico: Vriesia imperialis

Nome popular: Bromélia imperial, Bromélia gigante.

Família: Bromeliaceae

Origem: Brasil

Porte: Até 1,50 m de altura


Características: Herbácea perene, acaule, terrestre, com folhas dispostas

 em  roseta   muito   ornamental.   Seu crescimento é lento e exige poucos

tratos culturais. Produz uma inflorescência amarela, alta e ereta, mas seu

 valor   ornamental  fica   por  conta  da  folhagem,    que   quando   nova é

 avermelhada,   tornando-se   mais   verde com a idade. Deve ser cultivada

 em   grupos  formando   arranjos  com pedras ou em vasos. Prefere meia-

sombra e clima quente e úmido.   Solo bem   drenado e regas periódicas (2

 vezes por semana).

Propagação: Por sementes ou por brotos filhotes


NOME CIENTÍFICO: Alcantarea imperialis. 

NOME POPULAR: Bromélia-imperial, imperatriz-das-montanhas, bromélia-gigante.

SINONÍMIA: Vriesea imperialis. 

FAMÍLIA: Bromeliaceae.


CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil.

PORTE: 1,5 m de diâmetro.

FOLHAS: Tem folhas largas e longas, em forma de roseta, formando um “vaso” no centro, onde fica depositada água e nutrientes. Existem variedades nas cores: verde, vermelha, roxa e cores intermediárias destas tonalidades.

FLORES: Uma única vez, após 10 anos que foi semeada (após a floração a planta morre). É do tipo “espiga” e chega atingir 3, 5 metros de altura. As brácteas são de cor avermelhada e as flores são bem delicadas na cor amarela ou creme.

CAULE: Ela é acaule.

LUMINOSIDADE: Sol Pleno ou meia-sombra.

ÁGUA: Aprecia água, mas não de solo encharcado.

CLIMA: Tropical, mas tolera temperaturas baixas não acentuadas.

CULTIVO: Bastante rústica, resiste bem ao vento  a doenças e pragas.

UTILIZAÇÃO: Devido a  sua beleza, seu porte, suas cores  e formato escultural pode ser utilizada de forma isolada ou em conjunto com outras plantas, também pode ser plantada em vaso, o que limitará seu crescimento.

PROPAGAÇÃO: Por sementes e filhotes que nascem ao redor da planta mãe.
              A bromélia-imperial, planta brasileira típica dos altos picos da Serra dos Orgãos, agora cultivada em escala comercial com tecnologia, está presente em diversos projetos de paisagismo atuais, trazendo um pouco de brasilidade aos jardins, tão comumente repletos de plantas estrangeiras.


  • Nome Científico: Neoregelia sp
  • Nome Popular: Neoregelia, ninho-de-passarinho
  • Família: Bromeliaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Brasil
  • Ciclo de Vida: Perene
Neoregelia é um gênero de bromélias de características majoritariamente

epífitas   e    que     apreciam    a   luminosidade.   São   espécies que tem a

 capacidade  de   reter   grande   quantidade de   água no copo  central da

 planta, formado  pela  disposição  em roseta das folhas.   Suas  folhas são

 bastante rígidas  e  brilhantes e  podem  alterar sua cor para situações de

 maior ou menor   luminosidade  ou durante   a   floração   para   atrair   os

 polinizadores.
Durante a floração  algumas  espécies ficam   com as pontas das folhas de

cor diferente,   outras   alteram   apenas   a cor  das   folhas   em torno  da

inflorescência.  Na maioria das vezes esta cor se altera para  o vermelho e

 suas tonalidades. As folhas ainda podem apresentar variegações, listras e

manchas salpicadas.   As flores são  normalmente  pequenas, de coloração

branca, rósea, púrpura ou azul. Após a floração a   planta emite brotações

laterais ou estolhos, dos quais surgirão novas plantas.
Devem ser cultivadas  em substrato   para epífitas,    como casca e fibra de

côco, areia,  entre outros materiais.  A luz é um fator importante para esta

bromélia, que pode receber  luz  direta  durante  as  horas mais frescas do

dia, como pela manhã e à tardinha e meia sombra no resto do dia.

Multiplica-se por separação das mudas laterais, quando estas atingem 2/3

do tamanho da planta mãe.   Profissionalmente   pode ser   multiplicada

por sementes e meristema.
 

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Bromelias raras, belas e algumas ainda desconehceidas





Bromélias

                                                                                                                                 Classificação:              
                                                                                                                                 Reino:Plantae         
                                                                                                                                Divisão: Magnoliophyta
                                                                                                                                Classe: Liliopsida        
                                                                                                                                Ordem: Poales            
                                                                                                                                 Família: Bromeliaceae 

Subfamília: Bromelioideae. Gênero: Nidularium sp.

Subfamília: Tillandsioideae. Gênero: Vriesia sp

Subfamília: Bromelioideae. Gênero: Aechmea sp

Holambra - SP, 2007

São quase exclusivamente originárias das Américas, principalmente das florestas tropicais, com apenas um gênero originário da costa da África Ocidental, no Golfo da Guiné.                                                           
São aproximadamente 1.400 espécies  em 57 gêneros.                                                                             
O gênero Ananas é muito cultivado na América do Sul para se produzir a fruta abacaxi. O gênero Bromelia é cultivado em todo mundo para o paisagismo de jardins.                                                                            
     
As bromélias não são parasitas como muitas pessoas pensam.
Na natureza, aparecem como epífitas         (simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação), terrestres ou rupícolas (espécies que crescem sobre as pedras) e compõem uma das mais adaptáveis famílias de plantas do mundo, pois apresentam uma impressionante resistência para sobreviver e apresentam infinitas e curiosas variedades de formas e combinações de cores.
 As bromélias estão divididas em grupos chamados gêneros - que hoje são mais de 50.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Ler é sempre bom...

http://www.ecoagencia.com.br/?open=artigo&id===AUWZEWUhlTXJFbaNVTWJVU

Paisagens : é preciso saber Viver...

http://www.youtube.com/watch?v=unXuMM3HyMo&feature=email

Holanda

http://www.youtube.com/watch?v=Ip40o1hzk10&feature=email

Tudo o que as crianças gostam

http://www.authorstream.com/Presentation/hoaiankt-188442-jardins-entertainment-ppt-powerpoint/

HUMANIDADE

http://www.youtube.com/watch?v=0zPcR7wgh0c&NR=1

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

http://www.youtube.com/watch?v=Qp3eooTJkY4&feature=related

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Crianças, abóboras, mel e Adolescentes

                 Campanha Nas Quatro Estações
 
Crianças, abóboras, mel e Adolescentes
                               Paisagismo na Qualidade de Vida
O tema é um tanto curioso para um artigo de paisagismo. Crianças? Adolescentes?
Mas o que falarei sobre as crianças e adolescentes e paisagismo?
Além de destacar o valor que há nas atividades praticadas em áreas verdes e dos  equipamentos de lazer, que devem estar implantados nessas áreas, já são questões que acredito desnecessárias. Tal a sua importância.
Mas, ainda vou insistir, um pouquinho. “Chover no molhado” como diziam minha avó Maria Elisa e minha mãe Alda.
 A importância de haverem atividades entre pais e filhos, esposos e esposas, avós e avôs e seus netos, num jardim, numa praça ou num parque. Atividades e descobertas da vida fascinante que há na nossa fauna, em harmonia com a não menos fascinante flora brasileira é privilégio. E aqui é apropriado citar os livros de: Samuel Murgel Branco.
Posso-lhes garantir que uma porção do bem existente em nós e externado, nos nossos relacionamentos familiares e mesmo com os raros e bons amigos, se germina nessas atividades.
Mas o que abordarei com muito mais ênfase é mais que um apelo. Sim, para Prefeituras, Estados e escolas privadas. Mas podem e devem aderi-lo, loteamentos fechados e condomínios, indústrias etc.
Manter uma horta não é nada dispendioso, considerando que o EMBRAPA fornece sementes para qualquer lugar do Brasil, permanente e gratuitamente. O composto orgânico pode e deve ser provido na própria escola. Os jardineiros poderiam ser um pai e mãe de cada aluno por semana. E a esses pais a preocupação com academias não seriam mais necessárias.
Mas o ideal desse apelo seria implantar e manter um pomar. Isso seria importantíssimo. Com frutas diversificadas e fáceis de serem consumidas e para o preparo de sucos. Há quanto tempo você não toma uma limonada deliciosa? E essas crianças tomam uma limonada? Milho verde e seu suco?
Introduzir frutas, legumes e verduras no cardápio das crianças com produção orgânica e talvez até para os seus familiares seja uma questão de saúde pública. Terceirizar o que?
E o mel? Nossa, introduzir mel na merenda escolar, penso que seria um sonho para uma mãe brasileira.
Enfim, o recado é curto, e persistiremos nisso sempre. Há de haver adesão de um programa de paisagismo produtivo, voltado para a boa alimentação das crianças e dos adolescentes. E como isso acaba sendo uma corrente, toda a família e quiçá uma cidade ter vários pomares como eu e quase todas as pessoas até a minha geração os tiveram. O quintal da avó.
Informar é fundamental, o que cada alimento está fazendo de bom para as crianças e adolescentes e para cada parte de seus corpos.
Não são poucos os alimentos que aprendemos com as nossas avós, como salsa picadinha no arroz todos os dias, garante um perfeito funcionamento dos rins.
Então, vamos adotar isso? Fazer um estudo de locação, quanto à insolação, listas de espécies, preparo do solo, irrigação, etc. Espaços projetados com criatividade, reaproveitando materiais e tornando-os aconchegantes. Todo dia, é dia para começar.
Afinal: Uma semente de laranja quantos laranjais possui?
Ida Terron
Arquiteta e urbanista
                 Nas
                 Quatro Estações

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Espécies da Flora Brasileira - Região Sul - atende à Fauna e ao Homem

Schinus molle L.

Espécies da Flora Brasileira - Região Sul - atende à Fauna e ao Homem

Schinus molle L. -  Aroeira salsa, aroeira-mansa, aroeira folha-de-salsa, aroeira-periquita,periquita, anacauíta, molho Família: Angiospermae – Família Anacardiaceae
Origem: Nativa brasileira
Árvore de folhas perenes, altura até 8 metros, com tronco de até 35 cm de diâmetro, folhas compostas, de folíolos bem finos.
As flores são amareladas, bem pequenas, seguidas de frutinhos globosos, vermelhos.É uma planta que ocorre desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, em campos de altitude.
Pode ser plantada em regiões litorâneas onde fornece boa sombra.
Como é de pequeno porte, é indicada para plantio em calçadas
Tipo de folha:  Composta
Margem do limbo:  Dentada
Filotaxia:  Alterna
Forma de vida:  Árvore
Fotógrafo: 
Luciano Rodrigues Soares
 
Informações sobre a obtenção da imagem:
Máquina: SONY (DSC-W110)
Tempo de exposição: 10/8000
Abertura do diafragma: 40/10
ISO: 125
Data de obtenção de acordo com o registro feito pela máquina: 04/04/2010 (10:56)
Não foi possível resgatar informações sobre florescimento automaticamente.
Frutifica em: Março

Espécies da Flora Brasileira - Região Sul - atende à Fauna e ao Homem


 Schinus terebinthifolius Raddi - Pimenta Rosa

Sob o ponto de vista botânico, a pimenta rosa (Schinus terebinthifolius Raddi), uma espécie pioneira e nativa do Brasil, não tem qualquer parentesco com a família das pimentas. Na verdade, ela é um parente do caju, da manga e do cajá-mirim, dentre outras conhecidas anacardiáceas frutíferas. O que lhe confere esse nome são seus pequenos frutos (bagos), que durante a maturação apresentam coloração brilhante e lustrosa, que vai do rosa claro até o vermelho escarlate, tornando-os assim, semelhantes a uma pequena pimenta. Em Santa Catarina a planta é conhecida como aroeira ou aroeira-vermelha.
Em outras regiões do Brasil é conhecida por aroeira-pimenteira, pimenta do Brasil, aroeirinha, pimenta brasileira, entre outros, já que ocorre desde o Rio Grande do Sul até Pernambuco, nas restingas do litoral e em terrenos profundamente alterados pela ação do homem.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Vivaldi - Four Seasons (Winter)

Título VIII - Luminosidade

O sol é essencial e uma espécie não deve fazer sombar na outra. O ideal seria mantê-las sob uma tela sombrite de 50 a 70 %, dependendo da intensidade da insolação local. Assim, receberiam claridade em luz difusa suficiente para realizarem a sua função vital que é a fotossítese.
O que até hoje funcionou para nós: se as folhas estiverem com cor de garrafa é porque falta luz e se estiverem com coloração amarelada, está recebendo luz demais. O ponto é a cor de alface. :>) realmente não vejo um exemplo mais prático para exemplificar.
Claro, existem orquídeas que necessitam de mais sombra que é o caso das micro-orquídeas, Paphiopedilus, das Miltonias colombianas. Para essas pode ser usada uma tela 80 % ou uma dupla de 50% cada.
Há outras que exeigem sol direto, como a Vanda teres e Renanthera coccinea que, se estiverem sob uma tela, até poderão crescer vigorosamente, mas dificilmente florescerão.

Título VII- Regas

Com frequêqncia ouvimos esta pergunta: "Quanto devemos molhar uma orquídea?" A maioria das pessoas que ganham de presente, principalmente orquídeas, com o tempo perdem-a porque não sabem irrigar. E, pior, só se lembram dela, quando está florida. Resultado é o comentário: "Orquídeas são muito difíceis de serem cuidadas". No filme com a S...andra Bullock - chamado "28 dias", ela, uma alcóolotra que vai fazer um tratamento numa clínica. Bem, na clínica uma das orientações é : se vc não está conseguindo cuidar das suas ou sua planta, ou seu animal de estimação... algo está errado, com vc. São orientados a terem um dos dois, vegetal ou animal como sensor para vc mesmo. Não estou querendo ir ao último dos exemplos e nem radicalizar. Mas, qq planta precisa de atenção. Se não sua, de alguém. Mas estou certa de que, se você começar com uma, e der certo, vai ver que tenho razão, e não vai parar mais. E nos Encartes que dou a cada cliente ao finalizar um projeto e terminada a execução de um jardim, ou qq outra interferência na paisagem, sempre digo: " seu jardim nunca estará pronto. E depende só de vc cuidar dele." Sim, porque por mais que o cliente tenha jardineiro, alguém terá que acompanhar os trabalhos do profissional. E água, regas, irrigação, são fundamentais. Na medida exata do que a espécie necessita.
Se a orquídea estiver plantada em musgo, a rega é pausada. Mas se estiver em piaçaba, placas de fibras de coco ou casca de madeira, a rega deverá ser diária.
Uma dica é molhar bem, muito bem, e depois esperar que o material onde está plantada se seque para molhar novamente. Mas claro, vc não pode deixar de olhar para ela uma semana para notar que ela está seca... Por isso vc deverá observar depois que molhar muito bem, quantos dias levam para secar, o que muda de uma estação para outra. Ou seja : Nas Quatro Estações  :>)

Titulo VI - Água e Umidade

                                                                                                               Uma das coisas que se aprende é que a umidade relativa do ar (quantidade de vapor de água existente na atmosfera) nunca deve estar abaixo de 30%, caso contrário, as plantas se desidratarão rapidamente. Em dia quentes, a umidade relativa do ar é menor, por isso é necessário manter o ambiete úmido e molhar não apenas a planta, mas o próprio ambiente. Nunca molhe as plantas quando as fhas estiverem quentes pela incidencia da luz solar. Ou início da manhã ou final da tarde. Se precisar molhar durante o dia espere que algumas nuvens cubram o sol até que elas se refresquem. No inverno molhe apenasde manã, na primavera e verão molhe-as a tarde, é o melhor.

Artigo V - Temperatura

As orquídeas se adaptam bem em temperatura entre 15 a 25 graus centígrados. Mas exsitem algumas que suportam temperaturas mais baixas como: Cymbidium, Odontoglossum, Miltonias colombianas, e todas as nativas de regiões elevadas. Outras não toleram o frio, como as nativas das imediações da linha do Equador, como, C.aurea, C.eldorado, C. violacea, Diacrum, Galeandra, Acacalis etc.
Assim deve-se cultivar orquídeas que se aclimatem no local qque irão ser cultivadas. Caso contrário dará um grandetrabalho mante-la sadia e com bom desenvolvimento ou arriscar a sua perda. No Brasil há variação de temperatura adequada para milhões de espécies, e na região do que chamamos aqui da Grande Sorocaba - que não se trata apenas dos municipios em conurbação mas com uma brangencia muito maior. E estão incluidos nesse grupo alguns municípios do litoral de São Paulo, que ocorre outras centenas de espécies orquidáras.
O próprio município de Santos possui um belo e atuante orquidário que todos poderão conseguir informações às que aqui estão.
Algumas orquídeas se adaptam no planalto, outras nas montanhas, ou em vales, ou ainda no litoral, mas justamente a variação de clima e topografia propicia a riqueza de espéceies que temos.

Os selos postados, é uma sugestão que você se tiver prazer em começar, é uma bela coleção de selos e emodurar na ornamentação dos ambientes em que você criar.

Título IV - Plantio

Para garantir que sua orquídea esteja sempre bem, é bom seguir alguns itens importantes como: o tamanho do vaso, que pode ser barro ou plástico. Ele não necessita ser muito maior com relação ao torrão da espécie. Ao contrário deve servir de forma justa, mas sem sufocar. Porque você deverá replanta-la de 2 ou 3 anos no máximo, para trocar do substrato, uma vez que o existente ficará esgotado com absorção dos nutrientes existentes. E elas também porque gostam assim, de estarem em espaço restrito, mas bem caprichado nos nutrientes.
Então vamos lá:
1- Coloque uma camada de 3 a 4 cm de pedras para permitir uma boa drenagem.
2- Complete com fibra de coco, musgo, casca de pinus ou outro elemento similar.
3- Algumas orquídeas desenvolvem seu rizoma na horizontal fazendo com que novos brotos surjam, um na frente do outro. É o caso da Laelia, Cattleya, entre outras.
Para esse tipo de espécie, ao plantar deixe um espaço na frente e coloque- a próxima a parede do vaso, pois assim fazendo, você estará deixando espaço para a nova brota. Talvez seja necessário, é quase certo, que necessite de estaca para garantir a pega e com o seu desenvolvimento também sustenta-la melhor.
4- Porém existem orquídeas que dificilmente se adaptam em vasos, nesse caso é bom coloca-las em tronco de árvores ou outro suporte que a sua criatividade lhe permitir. Essa orquídeas são por exemplo: as C. walkeriana, C.schileriana, C.aclandiae, a maioria dos Onciuns, Leptotes e Capenemias. Mas você poderá ver algumas dessas em vasos, e sobrevivendo bem.
5- As orquídeas que cresecem na vertical as monopodiais, com Vanda, Ascocendas, Rhynchostylis, Asconcentrum, devem ser plantadas no centro do vaso, ou colocadas em cestos ou suportes sem nenhum substrato. Nesse caso exigem cuidado especial todos os dias. Deve-se molhar as raizes e as folhas, com água adubada e bem deluida. Como isso tira a paciência de muitas pessoas, você pode coloca-la no centro de um vaso largo com brita e garantir que as pedras molhadas garantiram a umidade que ela necessita. Elas exigem alta umidade relativa e podemos dar um exemplo de como deluir o adubo assim: se na bula estiver escrito que é recomendado 1 mililitro por 1 litro de água, ao invés de você usar 1 litro, use 20 litros. e borrife a cada 2 a 3 horas. Ela não suporta dias quentes e secos. Vale você borrifar, ao invés de usar a brita. Dão um trabalho, sim, mas valem pela beleza. Ou utilize, se você puder pulverizador automático.

Título III - Classificação por habitat


De acordo com o local de origem, as orquídeas são classificadas como: epífitas, terrestres ou rupículas.
Epífitas - a maios parte das orquídeas são epífitas. Vivem grudads nos troncos das árvores, mas não são espécies parasitas, pois realizam a fotossintese a partir de nutrientes absorvidos, da água e da luz solar, por eleas próprias. Ao contrario do que muitas pessoas imaginam elas não sugam seiva das árvores.
Terrestres - vivem como plantas comuns na terra. Exemplos temos: Paphiopedilum, Arundina, Bletia, etc. Não devemos nos utilizar sempre da mesma Arundina, como vemos em diversos jardins urbanos. As terrestres nos proporcionam elaborar formas de canteiros notáveis.
Rupículas: são as que vivem sobre rochas, fixadas nos líquens das fendas. Exemplo temos a Laelia flava. E como encantam tanto esse recurso com as rochas numa paisagem bem projetada, e colocada, como se alí, estivesse há anos.

Título II - Nomes das orquídeas

Os nomes das orquídeas são dados em latim ou grego clássicos, as chamadas líguas mortas, pera que sejam em todo o mundo os mesmos e nehuma lígua viva prevaleça sobre as outras. Segundo convenção científica - nomes, gêneros e espécies devem ser escritos em itálico ou grifados.

Título I - Conhecendo as orquídeas

As orquídeas pertencem a uma família de plantas sub-dividida em mais de 1800 gêneros e cada gênero possui de uma a centenas de espéceis. O número total varia entre 35.000, espalhadas por todo o mundo. Como vocês podem ver a orquídea é uma planta de recursos paisagístico quase inesgotável. Impossível não poder inovar nos projetos e ou colocar o mercado espécies novas e raras. O que falta ? Conhecimento. Ou melhor, compartilhar conhecimento com os que gostam aqueles que as conhecem. Visitar feiras é exposições são ótimas referências. E cololecionadores antigos possuem raridades e importantes espécies. Multiplica-las é uma alternativa que não só salva da extinção, como proporciona aos ambientes projetados rara beleza.
Um exemplo dessa raridade é a de gênero Isabelia, que possui apenas duas espécies. Até o momento. Já o gênero Cattleya possui cerca de 70 espécies e o gênero Bulbophyllum tem mais de mil espécies conhecidas até o momento

ORQUÍDEAS

As orquídeas são maravilhosas que seu habiat se dá em diversas regiões no Planeta. Não seria exagero dizer que elas podem estar presentes nos diferentes estilos de paisagismo executado. Quem se dedicar em conhece-las, aplica-las corretamente e até produzi-las, já que também é uma tarefa muito fácil, estarará investindo seu tempo e apreço pela espécie da maineira a receber com gratuidade as mais belas floradas. Vamos aos Títulos do que postaremos aqui:
Conhecendo as Orquídeas
Nomenclatura
Classificação por Habitat
Plantio - Básico
Temperatura
Água e Umidade
Irrigação
Luminosidade
Adubação
Doenças e Pragas
Divisão e replantio
Floração
Produção "in vitro" para produtores.
Esperem que aproveitem bem. Pois, do meu tempo a este tema aqui, receberei com gratuidade as belas floradas que você conseguir com o seu tempo postando suas fotos e compartilhando com o grupo Grande Sorocaba Paisagismo.
Brazilian Orchids. Orchids of Brazil

ORQUÍDEAS

Antes de abordar os primeiros Títulos sobre as Orquídeas, gostaríamos que você constatasse em como outros países conhecem detalhes da nossa flora e fauna, muitas vezes, muito mais do que nós, que atuamos na área. O site acima, e mais específicamente http://mirandaorchids.com/spec​ies33forbesiiVGA.htm
apontam inclusive detalhes de locais em matas e uma excelente abordagem. Então, mais do que tempos anteriores, deveríamos conhecer e proteger não somente como profissionais, mas também cidadãos conscientes ( adj. Que tem a consciência, a noção de uma coisa: estar consciente de suas responsabilidades) das matas e reservas do nosso país para as geraçãoes futuras, que já estão aí, nascendo.

ORQUÍDEAS

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Um Projeto em Execução - Antes, Durante e Depois para você acompanhar.

Nós estamos para começar a execução de um projeto num loteamento fechado, e para isso fomos solicitados a intervir na jardineira da entrada principal, no jardim onde está instalada a placa com o nome do loteamento, no jardim do entorno do salão da administração, na arborização das ruas e na execução de uma cortina verde que impessa a visibilidade das vias próximas do interior do loteamento, bloqueie o som vindo do tráfego dessas vias  e dos ventos fortes. Essa cortina verde tem outra peculiaridade, ela será implantada dentro de uma área verde do loteamento com predominiância de árvores nativas brasileiras, ao longo de parte do muro de divisa, onde estão instalados os sistemas de segurança.
Vamos apresentar aqui as soluções para os problemas que detectamos e as fotos descritas  antes, durante a execução e do resultado final.
Esperamos que nesse período possamos contriuir com as suas  dúvidas de forma positiva. Lembrando que, temos aqui um local onde demos o título de Sem medo de Perguntar, onde você pode deixar sua pergunta postada para que possamos ajuda-lo(a). Especialmente aqueles que estão envolvidos com questões similares nos locais de suas residências e bairros.
Acompanhe sempre as alterações feitas nos Planos Diretores de sua cidade. As leis implicam diretamente na qualidade da sua vida urbana.

REVISÃO DO PAISAGISMO - ANTES